Texto escrito por um grande amigo. Mais do que isso, meu lar de fênix. Sem o encontro dele, não mais escreveria uma palavra.
(Para meu amigo e poeta Matheus Rocha, como se num encontro em pleno voo)
Do mais profundo silêncio
Do mais possível escuro
Brotam juntos:
Uma clara solidão
E um sopro forte
de fuga latente.
Correr, correr
Pra onde a luz é muita
E chegar a lugar algum.
Viver, viver
Apenas da sua própria luz
E descobrir os abismos fatais.
Saltando todos.
Um a um.
(Itamar Cavalcanti)
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